METODOLOGIAS
INVESTIGATIVAS
COMPONENTES:
BRUNA COLOMBO, BRUNA VICENTE, CRISTIANE PEREIRA, MARIA FABIANA AGUIRRE, SIMONE
ANGELA STEIN.
ARTE
História
do ensino de arte no Brasil
Na
primeira metade do século XX, as disciplinas Desenho, Trabalhos Manuais, Música
e Canto Orfeônico faziam parte dos programas das escolas primárias e
secundárias, concentrando o conhecimento na transmissão de padrões e modelos
das culturas predominantes.
O
ensino de Arte era voltado essencialmente para o domínio técnico, mais centrado
na figura do professor; competia a ele “transmitir” aos alunos os códigos,
conceitos e categorias, ligados a padrões estéticos que variavam de linguagem
para linguagem, mas que tinham em comum, sempre, a reprodução de modelos.
A
disciplina Desenho, apresentada sob a forma de Desenho Geométrico, Desenho do
Natural e Desenho Pedagógico, era considerada mais por seu aspecto funcional do
que uma experiência em arte; ou seja, todas as orientações e conhecimentos
visavam uma aplicação imediata e a qualificação para o trabalho.
As
atividades de teatro e dança, somente eram reconhecidas quando faziam parte das
festividades escolares na celebração de datas como Natal, Páscoa ou
Independência, ou nas festas de final de período escolar. O teatro era tratado
com uma única finalidade: a da apresentação. As crianças decoravam os textos e
os movimentos cênicos eram marcados com rigor.
Em
Música, a tendência tradicionalista teve seu representante máximo no Canto
Orfeônico, projeto preparado pelo compositor Heitor Villa-Lobos, na década de
30. Esse projeto constitui referência importante por ter pretendido levar a
linguagem musical de maneira consistente e sistemática a todo o País. O Canto Orfeônico
difundia ideias de coletividade e civismo, princípios condizentes com o momento
político de então.
Atualmente
quando você ouve falar de “artes, em que arte você pensa”? O que chamamos de
arte, ou “artes”, tem se modificado ao longo do tempo, a partir das
experimentações artísticas de homens e mulheres de todos os lugares e épocas.
Conhecer um pouco mais sobre essas ideias e conhecimentos, que emergem das
produções artísticas, nos faz entender melhor a importância das artes para
todos nós e para o mundo em que vivemos, nele incluindo a escola.
A
educação em artes propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que
caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas. São
linguagens que nos permite vivenciar na sala de aula a emoção, a sensibilidade,
o pensamento, a criação seja através de nossa própria produção ou não.
No processo de aprendizagem, a Arte, ensinam
os PCN, é tão importante quanto qualquer outra matéria. Quando o aluno produz
ou aprecia obras de arte, desenvolve sua percepção e imaginação, dois recursos
indispensáveis para compreender outras áreas do conhecimento humano.
Esta área também favorece ao aluno
relacionar- se criadoramente com as outras disciplinas do currículo. Por
exemplo, o aluno que conhece arte pode estabelecer relações mais amplas quando
estuda um determinado período histórico. Um aluno que exercita continuamente
sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver
estratégias pessoais para resolver um problema matemático.
A área de Arte deve permitir aos alunos não
apenas criar produtos artísticos, mas também apreciá-los, examiná-los e
avaliá-los. Também é preciso que eles entendam a importância da produção
artística e superem a ideia de que quando desenham, cantam, dançam ou encenam
uma peça de teatro estão se distraindo da “seriedade” das outras disciplinas.
Habilidades a desenvolver:
·
Interagir com material, instrumentos e
procedimentos variados em artes;
·
Construir uma relação de autoconfiança com a
produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas;
·
Compreender e saber identificar a arte como
fato histórico, contextualizando-a nas diversas culturas;
·
Observar as relações entre o homem e a
realidade com interesse e curiosidade, indagando, discutindo, argumentando,
aprendendo a arte de modos sensível;
·
Identificar e compreender a função e os
resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de
aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista;
·
Buscar e organizar informações sobre a arte
em contato com artistas, documentos e acervos, reconhecendo e compreendendo a
variedade de produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história
das diferentes culturas e etnias.
A arte expõe a manifestação, compreensão,
apreciação e reflexão do sujeito sobre os acontecimentos de mundo. No ensino da
arte destacam quatro linguagens: artes visuais, dança, música e teatro, onde
pode-se salientar a dimensão social das manifestações artísticas.
Artes
Visuais
Além das formas tradicionais (pintura,
escultura, desenho, gravura, arquitetura, artefato, desenho industrial), também
são consideradas artes visuais aquelas manifestações que resultam dos avanços
tecnológicos, tai como: fotografias, artes gráficas, televisão, vídeo,
computação e performance. Como se vê não faltam recursos, mas certamente é
preciso ter objetos bem definidos para que os alunos transformem o contato com
a tecnologia em arte. Não basta brincar de vídeo, é preciso que as crianças
criem e desenvolvam na área.
A variedade de materiais e meios, além de
proporcionar conhecimentos mais vastos, é importante porque coloca os alunos
diante da possibilidade de tomar decisões quanto a técnica e instrumentos na
construção de formas visuais.
Dança
A dança é uma das manifestações artísticas
familiares à infância. Correr, pular, girar, subir, são necessidades naturais e
fazem com que a criança experimente o próprio corpo e seus “limites”. Esse é
justamente um dos objetivos da dança nessa fase da aprendizagem: desenvolver na
garotada a compreensão de sua capacidade de movimento. Assim, ele vai usa-lo
com inteligência, autonomia e responsabilidade.
Crianças costumam apontar as diferenças
corporais individuais, como forma, volume e peso. É interessante que possam se
manifestar, mas cabe ao professor cuidar para que não se prendam a observações
preconceituosas. A aula de dança é finalmente, um bom momento para os alunos
exercitarem a criatividade. Deixe que improvisem com ritmos diferentes, criem
coreografias e sequencias de movimentos. A tendência é que eles mesmos
selecionem gestos que inventaram imitarem ou recriem.
Música
Compor, interpretar, improvisar e ouvir. O
trabalho com musica deve abrir espaço para tudo isso. E também levar em
consideração a enorme diversidade de composição do mundo moderno. Mas, acima de
tudo, tem de ser significativo para desenvolvimento dos alunos em sua
capacidade de apreciar e produzir música.
Um primeiro elemento que o professor pode
diferenciar para os alunos é a composição da interpretação. Numa canção, por
exemplo, a melodia ou a letra fazem parte da composição. O jeito como alguém
canta determinada música é a interpretação. E é preciso mostrar que se faz
necessário escolher os instrumentos, as características interpretativas, fazer
amigos, improvisações etc.
Teatro
A educação em teatro tem como objetivo
proporcionar experiências que contribuam para o crescimento integrado da
criança sob vários aspectos. No plano individual, desenvolve a capacidade
expressiva e artística, no coletivo exercita o senso se cooperação, do dialogo,
o respeito mútuo, a reflexão e torna as crianças mais flexíveis para aceitar as
diferenças.
As aulas podem ser preparadas numa sequencia
que desenvolva as habilidades necessárias para o teatro, como a atenção, a
observação, concentração. Podem ser, por exemplo, propor jogos preparatórios e discutir temas que
instiguem a criação do estudante para favorecer a linguagem teatral.
Propostas de atividades
Objetivos:
Incentivar a exploração de diferentes técnicas
artísticas, despertando a criatividade e imaginação.
Recursos:
Folha ofício branca
Giz de cera colorido
Tinta tempera preta
Pincel
palito
Atividade 1:
Artes visuais
Pinte toda a folha com giz de cera, logo após
cubra esta com a tinta tempera preta, espere secar e utilizando do palito crie
um desenho em cima desta pintura, e veras o contraste das cores no desenho.
Objetivo:
Estimular as diferentes formas de expressão,
tanto oral quanto corporal e incentivar a socialização.
Atividade 2:
Dramatização
Os alunos dispostos em circulo seguem a
coordenação do professor que estipula a expressão (ex: chorando) que deve ser
utilizada ao realizar a fala:
1°aluno:- Estava caminhando e encontrei uma
faquinha.
2° aluno:- Com ponta ou sem ponta?
1° aluno:- Não sei ela estava enterradinha.
Objetivo:
Fazer movimentos formas e danças pensando a
relação com o poema e seus elementos.
Estimular os alunos a articularem a questão de
espaço, tempo e corporeidade com outras linguagens.
Atividade 3:
Música e dança
Os alunos distribuídos em grupos de 4
componentes, solicitar que criem uma paródia a partir do que estão sentindo no
dia, como forma de apresentação o professor propõem que os alunos cantem e ao
mesmo tempo se expressem através de uma coreografia.
Objetivo:
Expressar seus sentimentos através de uma música
deixando que o pulsar de seu corpo se apresente através de rabiscos.
Atividade 4:
música
Ao som da música “sagração da primavera” de Igor
Stravinsky, disponibilizar aos alunos folha de oficio e giz de cera, propor que
fechem os olhos e deixem sua mão se levar ao som da musica, ao sinal do
professor deve-se passar a folha para o colega da sua direita, e assim
sucessivamente, por fim será feito uma analise do desenho coletivo, tentando
identificar figuras no mesmo.
Ensino
religioso
O ensino religioso no Brasil tem sido
alvo de debate nos últimos dez anos, quanto a sua compreensão e seu papel na
escola, este tema deve ser entendido não como o ensino de uma religião ou das
religiões, mas sim de uma disciplina centrada na antropologia religiosa.
Vale lembrar que o ensino religioso no
Brasil iniciou praticamente junto com o nosso descobrimento, mais precisamente
com a vinda dos primeiros jesuítas liderados pelo Padre Manoel da Nóbrega em
1549 que fundam a Companhia de Jesus. Nesse período a educação era chamada
catequese, e tinha como objetivo ensinar os princípios da crença cristã aos
índios catequizá-los, domesticá-los.
De lá para cá, muitas foram às fases
pelas quais o ensino religioso teve que passar, em alguns ele foi apenas para
doutrinar os nativos, em outro o ensino esteve submetido à autoridade de Roma
com o objetivo de simples evangelização, em outro o ensino foi submetido ao
Estado que pretendia o controle ideológico.
A palavra Religião vem do latim re-ligare, significando voltar a ligar, ligar novamente, ou
simplesmente religar, religar os seres humanos com Deus. Em outras palavras,
compreende um conjunto de crenças, mitologias doutrinas ou formas de pensamento
relacionadas com a esfera do sobrenatural, divino, sagrado e transcendental,
além de rituais e códigos morais.
Os Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso foram
elaborados por pessoas de várias tradições religiosas, que conseguiram juntas
encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto a
pluralidade cultural das religiões.
O educador precisa entender as Tradições Religiosas,
e por tradições religiosas se compreende a sistematização do fenômeno religioso
a partir de suas raízes orientais, ocidentais e africanas. Também deve ser
sensível à pluralidade e evitar o proselitismo (é o intento, empenho ativista
de converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, ideia ou religião).
O
que é o Ensino Religioso?
Para que não haja confusão com aula de
religião, catequese ou Escola dominical. Selecionamos alguns tópicos para
responder esta questão:
- O Ensino Religioso é uma disciplina de
natureza inter-religiosa, assegurado à consulta de todas as crenças.
- É uma disciplina que visa à formação
integral do educando na busca e na necessidade do Transcendente.
- Incentiva a vivência de valores que
favoreçam as relações interpessoais mais humanas e fraternas.
- Seu objetivo é mostrar a relação com o
sagrado.
- É um ensino não doutrinário, mas sim inter-religioso
que agrada a todos os credos.
- Não é aula de catequese e nem de
religião, mas sim uma disciplina que faz parte da grade curricular das escolas
públicas.
É fundamentado pela constituição Federal
e Estadual. Federal – Capítulo III; seção I artigo 210. diz: “O ensino religioso
de matricula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental”. Na constituição estadual no artigo
183; capítulo II; seção I diz: “O ensino religioso, de matricula facultativa, e
de natureza interconfessional, assegurada a consulta aos credos interessados
sobre os conteúdos programáticos, constituirá disciplina dos horários normais
das escolas públicas de ensino fundamental”.
A LDB no seu artigo 33, o qual recebeu
nova redação diz o seguinte: “O E.R.,
de matricula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão,
constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino
fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§1º - Os sistemas de ensino ouvirão
entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a
definição dos conteúdos do ensino religioso.
Art. 2º - Esta lei entra em vigor na
data de sua publicação.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em
contrário.
Brasília 22 de julho de l997, 176º da
Independência e 109º da República.
N.B. Esta lei foi alterada na LDB. Temas
de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Buri
Atualmente,
em grande parte dos países do continente americano, ainda se identificam três
razões para desenvolver o Ensino Religioso: a primeira é a sua natureza de ação
civil, por relacionar-se com o Estado e oferecer um serviço importante à pessoa
e à sociedade; a segunda é a sua natureza de ação educativa, por tratar-se de
disciplina que se faz presente no currículo escolar; a terceira a sua natureza
de ação eclesial, pelo fato de a Igreja considerar como missão fundamental a
evangelização da cultura, o que constitui uma proposta de nova evangelização.
(OLIVEIRA, p. 62)
O
que e como trabalhar o Ensino Religioso nos anos Iniciais do Ensino
Fundamental?
Conteúdos:
Ritos: símbolos
- a identificação de símbolos mais importantes de cada tradição religiosa,
estabelecendo a relação de seus significados.
Ethos: alteridade
– as orientações para o relacionamento com o outro, permeado por valores.
Cultura e tradições
religiosas: filosofia da tradição religiosa – a ideia do
transcendente.
Oportunizar
o trabalho do silêncio interior como forma de o educando ir aprendendo a ouvir,
respeitar, valorizar e comungar com o outro, superando preconceitos que
desvalorizam qualquer experiência religiosa.
Propostas
de atividades
Objetivo:
fará o jovem perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Recursos:
papel seda de varias cores e tesouras.
Atividade 5: A
vida deve ser mais florida
Primeiro passo: O professor deve cortar
o papel seda para que fique do tamanho de um papel sul fite cortado ao meio.
Segundo passo: deve distribuir um pedaço
para cada aluno, procurando diversificar as cores entre os participantes.
Terceiro passo: motivar todos, dizendo
que a folha que eles têm é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um
lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em
nossa vida: em alguns momentos é mais tranquila, em outros, mais ásperas. Mas
apesar de tudo, nossa vida vibra.
Quarto passo: O professor deve pedir aos
participantes que segurem a folha numa das pontas, fazendo- as balançar para
ouvir o barulho (vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem
sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
Quinto passo: O professor deve perguntar
o que “mata” a nossa vida e faz com que ela vibre menos, e exemplificar:
desemprego, inveja, ciúmes, violência... Deve solicitar a ajuda dos alunos para
que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada pedir para que
amassem o papel, ate ficar uma bolinha.
Sexto passo: Com a bolinha na mão, o
orientador pergunta ao grupo: “o que devemos fazer com está bolinha agora?”.
Talvez alguns digam “jogar fora”. Nesse momento, o professor deve questionar “
como vamos jogar fora nossa vida, o que podemos fazer?” Alguém poderá dizer
para reconstruí-la . “Mas como?”. O professor deve então motivar o grupo para
abrir o papel novamente.
Sétimo passo: Com o papel todo aberto, o
orientador deve questionar: “ mas e agora?” está cheio de rugas? São as rugas
do tempo: e assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se nossa vida ainda vibra?.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem
menor.
Oitavo passo: O professor, então pede
aos participantes para desdobrarem as folhas ao meio e recorta-las em duas
partes. Juntando essas duas partes, pede para recorta-las novamente, ficando
agora quatro partes.
Nono passo: o professor instrui os
alunos a trocar os pedacinhos como os colegas, de maneira que cada pessoa fique
com quatro pedaços de cores diferentes.
Décimo passo: agora pede para colocarem
os pedacinhos de maneira que ficam um horizontal e outro na vertical, formando
duas cruzes.
Décimo primeiro passo: o professor pede
aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das cruzes e modelem uma
flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode
florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre
os membros do grupo
Recursos: Lápis e papel para os integrantes
Atividade 6: TROCA
DE UM SEGREDO
·
Participantes: 15 a 30 pessoas
·
Tempo Estimado: 45
·
Modalidade: Problemas Pessoais
Descrição: O coordenador distribui um
pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum
problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue
expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a
não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de
modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador
distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada
integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar
definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo,
definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em
primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo.
Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos
quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com
relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas. Possíveis
questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu
ao explicar o problema de outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi
relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?-
Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da
outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?-
Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequência da dinâmica?
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA,
Lilian Blanck de. II JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. III ALVES, Luiz Alberto
Souza. IV KEIM, Ernesto Jacob. Ensino
Religioso: no Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2007.
Parâmetros
Curriculares Nacionais. 8ª ed. São Paulo: Editora Ave Maria. 2006.
Parâmetros
Curriculares Nacionais: arte/Secretaria de educação Fundamental-Brasilia: MEC/
SEF, 1997.
MODINGER,
Carlos R. SANTOS, Cristina B. VALLE, Flavia P. LOPONTE, Luciana G. Praticas padagógicas em artes: espaço,
tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.
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