sexta-feira, 5 de julho de 2013

Artes e Religião


METODOLOGIAS INVESTIGATIVAS

 

COMPONENTES: BRUNA COLOMBO, BRUNA VICENTE, CRISTIANE PEREIRA, MARIA FABIANA AGUIRRE, SIMONE ANGELA STEIN.

 

ARTE

 

História do ensino de arte no Brasil

 

Na primeira metade do século XX, as disciplinas Desenho, Trabalhos Manuais, Música e Canto Orfeônico faziam parte dos programas das escolas primárias e secundárias, concentrando o conhecimento na transmissão de padrões e modelos das culturas predominantes.

O ensino de Arte era voltado essencialmente para o domínio técnico, mais centrado na figura do professor; competia a ele “transmitir” aos alunos os códigos, conceitos e categorias, ligados a padrões estéticos que variavam de linguagem para linguagem, mas que tinham em comum, sempre, a reprodução de modelos.

A disciplina Desenho, apresentada sob a forma de Desenho Geométrico, Desenho do Natural e Desenho Pedagógico, era considerada mais por seu aspecto funcional do que uma experiência em arte; ou seja, todas as orientações e conhecimentos visavam uma aplicação imediata e a qualificação para o trabalho.

As atividades de teatro e dança, somente eram reconhecidas quando faziam parte das festividades escolares na celebração de datas como Natal, Páscoa ou Independência, ou nas festas de final de período escolar. O teatro era tratado com uma única finalidade: a da apresentação. As crianças decoravam os textos e os movimentos cênicos eram marcados com rigor.

Em Música, a tendência tradicionalista teve seu representante máximo no Canto Orfeônico, projeto preparado pelo compositor Heitor Villa-Lobos, na década de 30. Esse projeto constitui referência importante por ter pretendido levar a linguagem musical de maneira consistente e sistemática a todo o País. O Canto Orfeônico difundia ideias de coletividade e civismo, princípios condizentes com o momento político de então.

Atualmente quando você ouve falar de “artes, em que arte você pensa”? O que chamamos de arte, ou “artes”, tem se modificado ao longo do tempo, a partir das experimentações artísticas de homens e mulheres de todos os lugares e épocas. Conhecer um pouco mais sobre essas ideias e conhecimentos, que emergem das produções artísticas, nos faz entender melhor a importância das artes para todos nós e para o mundo em que vivemos, nele incluindo a escola.

A educação em artes propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas. São linguagens que nos permite vivenciar na sala de aula a emoção, a sensibilidade, o pensamento, a criação seja através de nossa própria produção ou não.

No processo de aprendizagem, a Arte, ensinam os PCN, é tão importante quanto qualquer outra matéria. Quando o aluno produz ou aprecia obras de arte, desenvolve sua percepção e imaginação, dois recursos indispensáveis para compreender outras áreas do conhecimento humano.

Esta área também favorece ao aluno relacionar- se criadoramente com as outras disciplinas do currículo. Por exemplo, o aluno que conhece arte pode estabelecer relações mais amplas quando estuda um determinado período histórico. Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema matemático.

A área de Arte deve permitir aos alunos não apenas criar produtos artísticos, mas também apreciá-los, examiná-los e avaliá-los. Também é preciso que eles entendam a importância da produção artística e superem a ideia de que quando desenham, cantam, dançam ou encenam uma peça de teatro estão se distraindo da “seriedade” das outras disciplinas.

Habilidades a desenvolver:

·       Interagir com material, instrumentos e procedimentos variados em artes;

·       Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas;

·       Compreender e saber identificar a arte como fato histórico, contextualizando-a nas diversas culturas;

·       Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, indagando, discutindo, argumentando, aprendendo a arte de modos sensível;

·       Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista;

·       Buscar e organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos e acervos, reconhecendo e compreendendo a variedade de produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias.

 

A arte expõe a manifestação, compreensão, apreciação e reflexão do sujeito sobre os acontecimentos de mundo. No ensino da arte destacam quatro linguagens: artes visuais, dança, música e teatro, onde pode-se salientar a dimensão social das manifestações artísticas.

 

Artes Visuais

 

Além das formas tradicionais (pintura, escultura, desenho, gravura, arquitetura, artefato, desenho industrial), também são consideradas artes visuais aquelas manifestações que resultam dos avanços tecnológicos, tai como: fotografias, artes gráficas, televisão, vídeo, computação e performance. Como se vê não faltam recursos, mas certamente é preciso ter objetos bem definidos para que os alunos transformem o contato com a tecnologia em arte. Não basta brincar de vídeo, é preciso que as crianças criem e desenvolvam na área.

A variedade de materiais e meios, além de proporcionar conhecimentos mais vastos, é importante porque coloca os alunos diante da possibilidade de tomar decisões quanto a técnica e instrumentos na construção de formas visuais.

 

Dança

 

A dança é uma das manifestações artísticas familiares à infância. Correr, pular, girar, subir, são necessidades naturais e fazem com que a criança experimente o próprio corpo e seus “limites”. Esse é justamente um dos objetivos da dança nessa fase da aprendizagem: desenvolver na garotada a compreensão de sua capacidade de movimento. Assim, ele vai usa-lo com inteligência, autonomia e responsabilidade.

Crianças costumam apontar as diferenças corporais individuais, como forma, volume e peso. É interessante que possam se manifestar, mas cabe ao professor cuidar para que não se prendam a observações preconceituosas. A aula de dança é finalmente, um bom momento para os alunos exercitarem a criatividade. Deixe que improvisem com ritmos diferentes, criem coreografias e sequencias de movimentos. A tendência é que eles mesmos selecionem gestos que inventaram imitarem ou recriem.

 

Música

 

Compor, interpretar, improvisar e ouvir. O trabalho com musica deve abrir espaço para tudo isso. E também levar em consideração a enorme diversidade de composição do mundo moderno. Mas, acima de tudo, tem de ser significativo para desenvolvimento dos alunos em sua capacidade de apreciar e produzir música.

Um primeiro elemento que o professor pode diferenciar para os alunos é a composição da interpretação. Numa canção, por exemplo, a melodia ou a letra fazem parte da composição. O jeito como alguém canta determinada música é a interpretação. E é preciso mostrar que se faz necessário escolher os instrumentos, as características interpretativas, fazer amigos, improvisações etc.

 

Teatro

 

A educação em teatro tem como objetivo proporcionar experiências que contribuam para o crescimento integrado da criança sob vários aspectos. No plano individual, desenvolve a capacidade expressiva e artística, no coletivo exercita o senso se cooperação, do dialogo, o respeito mútuo, a reflexão e torna as crianças mais flexíveis para aceitar as diferenças.

As aulas podem ser preparadas numa sequencia que desenvolva as habilidades necessárias para o teatro, como a atenção, a observação, concentração. Podem ser, por exemplo, propor  jogos preparatórios e discutir temas que instiguem a criação do estudante para favorecer a linguagem teatral.

 

Propostas de atividades

 

Objetivos:

Incentivar a exploração de diferentes técnicas artísticas, despertando a criatividade e imaginação.

Recursos:

Folha ofício branca

Giz de cera colorido

Tinta tempera preta

Pincel

palito

Atividade 1: Artes visuais

Pinte toda a folha com giz de cera, logo após cubra esta com a tinta tempera preta, espere secar e utilizando do palito crie um desenho em cima desta pintura, e veras o contraste das cores no desenho.

 

Objetivo:

Estimular as diferentes formas de expressão, tanto oral quanto corporal e incentivar a socialização.

Atividade 2: Dramatização

Os alunos dispostos em circulo seguem a coordenação do professor que estipula a expressão (ex: chorando) que deve ser utilizada ao realizar a fala:

1°aluno:- Estava caminhando e encontrei uma faquinha.

2° aluno:- Com ponta ou sem ponta?

1° aluno:- Não sei ela estava enterradinha.

 

Objetivo:

Fazer movimentos formas e danças pensando a relação com o poema e seus elementos.

Estimular os alunos a articularem a questão de espaço, tempo e corporeidade com outras linguagens.

Atividade 3: Música e dança

Os alunos distribuídos em grupos de 4 componentes, solicitar que criem uma paródia a partir do que estão sentindo no dia, como forma de apresentação o professor propõem que os alunos cantem e ao mesmo tempo se expressem através de uma coreografia.

 

Objetivo:

Expressar seus sentimentos através de uma música deixando que o pulsar de seu corpo se apresente através de rabiscos.

Atividade 4: música

Ao som da música “sagração da primavera” de Igor Stravinsky, disponibilizar aos alunos folha de oficio e giz de cera, propor que fechem os olhos e deixem sua mão se levar ao som da musica, ao sinal do professor deve-se passar a folha para o colega da sua direita, e assim sucessivamente, por fim será feito uma analise do desenho coletivo, tentando identificar figuras no mesmo.

 

Ensino religioso

 

O ensino religioso no Brasil tem sido alvo de debate nos últimos dez anos, quanto a sua compreensão e seu papel na escola, este tema deve ser entendido não como o ensino de uma religião ou das religiões, mas sim de uma disciplina centrada na antropologia religiosa.

Vale lembrar que o ensino religioso no Brasil iniciou praticamente junto com o nosso descobrimento, mais precisamente com a vinda dos primeiros jesuítas liderados pelo Padre Manoel da Nóbrega em 1549 que fundam a Companhia de Jesus. Nesse período a educação era chamada catequese, e tinha como objetivo ensinar os princípios da crença cristã aos índios catequizá-los, domesticá-los.

De lá para cá, muitas foram às fases pelas quais o ensino religioso teve que passar, em alguns ele foi apenas para doutrinar os nativos, em outro o ensino esteve submetido à autoridade de Roma com o objetivo de simples evangelização, em outro o ensino foi submetido ao Estado que pretendia o controle ideológico.

A palavra Religião vem do latim re-ligare, significando voltar a ligar, ligar novamente, ou simplesmente religar, religar os seres humanos com Deus. Em outras palavras, compreende um conjunto de crenças, mitologias doutrinas ou formas de pensamento relacionadas com a esfera do sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, além de rituais e códigos morais.

Os Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso foram elaborados por pessoas de várias tradições religiosas, que conseguiram juntas encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto a pluralidade cultural das religiões.

O educador precisa entender as Tradições Religiosas, e por tradições religiosas se compreende a sistematização do fenômeno religioso a partir de suas raízes orientais, ocidentais e africanas. Também deve ser sensível à pluralidade e evitar o proselitismo (é o intento, empenho ativista de converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, ideia ou religião).

 

O que é o Ensino Religioso?

 

Para que não haja confusão com aula de religião, catequese ou Escola dominical. Selecionamos alguns tópicos para responder esta questão:

- O Ensino Religioso é uma disciplina de natureza inter-religiosa, assegurado à consulta de todas as crenças.

- É uma disciplina que visa à formação integral do educando na busca e na necessidade do Transcendente.

- Incentiva a vivência de valores que favoreçam as relações interpessoais mais humanas e fraternas.

- Seu objetivo é mostrar a relação com o sagrado.

- É um ensino não doutrinário, mas sim inter-religioso que agrada a todos os credos.

- Não é aula de catequese e nem de religião, mas sim uma disciplina que faz parte da grade curricular das escolas públicas.

É fundamentado pela constituição Federal e Estadual. Federal – Capítulo III; seção I artigo 210. diz: “O ensino religioso de matricula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”. Na constituição estadual no artigo 183; capítulo II; seção I diz: “O ensino religioso, de matricula facultativa, e de natureza interconfessional, assegurada a consulta aos credos interessados sobre os conteúdos programáticos, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.

A LDB no seu artigo 33, o qual recebeu nova redação diz o seguinte: “O         E.R., de matricula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

§1º - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso.

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília 22 de julho de l997, 176º da Independência e 109º da República.

N.B. Esta lei foi alterada na LDB. Temas de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Buri

 

Atualmente, em grande parte dos países do continente americano, ainda se identificam três razões para desenvolver o Ensino Religioso: a primeira é a sua natureza de ação civil, por relacionar-se com o Estado e oferecer um serviço importante à pessoa e à sociedade; a segunda é a sua natureza de ação educativa, por tratar-se de disciplina que se faz presente no currículo escolar; a terceira a sua natureza de ação eclesial, pelo fato de a Igreja considerar como missão fundamental a evangelização da cultura, o que constitui uma proposta de nova evangelização. (OLIVEIRA, p. 62)

 

 

 

O que e como trabalhar o Ensino Religioso nos anos Iniciais do Ensino Fundamental?

 

Conteúdos:

Ritos: símbolos - a identificação de símbolos mais importantes de cada tradição religiosa, estabelecendo a relação de seus significados.

Ethos: alteridade – as orientações para o relacionamento com o outro, permeado por valores.

Cultura e tradições religiosas: filosofia da tradição religiosa – a ideia do transcendente.

Oportunizar o trabalho do silêncio interior como forma de o educando ir aprendendo a ouvir, respeitar, valorizar e comungar com o outro, superando preconceitos que desvalorizam qualquer experiência religiosa.

 

 

Propostas de atividades

 

Objetivo: fará o jovem perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.

Recursos: papel seda de varias cores e tesouras.

Atividade 5: A vida deve ser mais florida

Primeiro passo: O professor deve cortar o papel seda para que fique do tamanho de um papel sul fite cortado ao meio.

Segundo passo: deve distribuir um pedaço para cada aluno, procurando diversificar as cores entre os participantes.

Terceiro passo: motivar todos, dizendo que a folha que eles têm é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranquila, em outros, mais ásperas. Mas apesar de tudo, nossa vida vibra.

Quarto passo: O professor deve pedir aos participantes que segurem a folha numa das pontas, fazendo- as balançar para ouvir o barulho (vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.

Quinto passo: O professor deve perguntar o que “mata” a nossa vida e faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúmes, violência... Deve solicitar a ajuda dos alunos para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada pedir para que amassem o papel, ate ficar uma bolinha.

Sexto passo: Com a bolinha na mão, o orientador pergunta ao grupo: “o que devemos fazer com está bolinha agora?”. Talvez alguns digam “jogar fora”. Nesse momento, o professor deve questionar “ como vamos jogar fora nossa vida, o que podemos fazer?” Alguém poderá dizer para reconstruí-la . “Mas como?”. O professor deve então motivar o grupo para abrir o papel novamente.

Sétimo passo: Com o papel todo aberto, o orientador deve questionar: “ mas e agora?” está cheio de rugas? São as rugas do tempo: e assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se nossa vida ainda vibra?. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.

Oitavo passo: O professor, então pede aos participantes para desdobrarem as folhas ao meio e recorta-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recorta-las novamente, ficando agora quatro partes.

Nono passo: o professor instrui os alunos a trocar os pedacinhos como os colegas, de maneira que cada pessoa fique com quatro pedaços de cores diferentes.

Décimo passo: agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que ficam um horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.

Décimo primeiro passo: o professor pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das cruzes e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer. 

Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo

Recursos: Lápis e papel para os integrantes

Atividade 6: TROCA DE UM SEGREDO

·       Participantes: 15 a 30 pessoas

·       Tempo Estimado: 45

·       Modalidade: Problemas Pessoais

Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas. Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequência da dinâmica?

 

REFERÊNCIAS

 

OLIVEIRA, Lilian Blanck de. II JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. III ALVES, Luiz Alberto Souza. IV KEIM, Ernesto Jacob. Ensino Religioso: no Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2007.

 

 

Parâmetros Curriculares Nacionais. 8ª ed. São Paulo: Editora Ave Maria. 2006.

 

 

Parâmetros Curriculares Nacionais: arte/Secretaria de educação Fundamental-Brasilia: MEC/ SEF, 1997.

 

 

MODINGER, Carlos R. SANTOS, Cristina B. VALLE, Flavia P. LOPONTE, Luciana G. Praticas padagógicas em artes: espaço, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012.

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