quinta-feira, 4 de julho de 2013

EDUCAÇÃO FÍSICA


Educação Física
Acadêmicas: Ariane Martins
                   Cristina Pires
                          Franciele Cunha
                     Magna Boeira
Histórico da Educação Física
Ø    Vínculo entre as instituições militares e a classe médica;
Ø    Importante na concepção de disciplina;
Ø    Função higienista;
Ø    Constituição de um físico saudável e equilibrado organicamente;
Ø    Preocupação com a eugenia;
Ø    Associação entre o trabalho físico e o trabalho escravo;
Ø    Qualquer atividade que implicasse esforço físico era vista com “maus” olhos;
Ø    No ano de 1851 foi feita a reforma Couto Ferraz, a qual tornou obrigatória EF nas escolas do município da corte.
Ø    Contrariedade dos pais em ver seus filhos envolvidos com atividades que não fossem de caráter intelectual;
Ø    Em 1882, Rui Barbosa deu seu parecer sobre o Projeto224-Reforma Leôncio de Carvalho, Decreto nº7247, de 19 de abril de 1879, da Instrução Pública-, no qual defendeu a inclusão da ginástica nas escolas e a equiparação dos professores de ginástica aos de outras disciplinas;
Ø    Importância de se ter um corpo saudável para sustentar a atividade intelectual;
Ø    Início do séc. XX influência do movimento escolanovista evidencia importância da EF no desenvolvimento integral do ser humano;
Ø    EF baseada nos métodos europeus;
Ø    Década de 30, novamente ganham força as ideias que associavam a eugenização da raça a EF;
Ø    Patriotismo, preparação pré-militar;
Ø    Inclusão da EF nos currículos não havia garantido sua implementação prática, principalmente em escolas primárias;
Ø    Em 1937, elaboração da Constituição, primeira referência explicita a EF nos textos constitucionais federais;
Ø    Artigo na constituição citava adestramento físico (maneira de preparar a juventude para a defesa da nação e para o cumprimento de deveres com a economia);
Ø    Processo de industrialização, fortalecer o trabalhador, espírito de cooperação;
Ø    LDB/1961-obrigatoriedade da EF para o ensino primário e médio;
Ø    Processo de esportivização da EF escolar iniciou com a introdução do Método Desportivo Generalizado;
Ø    1968, a EF tem seu caráter instrumental reforçado: era considerada uma atividade prática, voltada para o desempenho técnico e físico do aluno;
Ø    Década de 70, a EF ganhou mais uma vez funções importantes para a manutenção da ordem e do progresso;
Ø    A partir do Decreto 69.450 de 1971, considerou-se a EF como “a atividade que, por seus meios, processos, e técnicas, desenvolve e aprimoram forças físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando”;
Ø    Iniciação esportiva na 5ª série, busca de novos talentos para representar o país;
Ø    Década de 80 esse modelo começa a ser sentido e contestado (o Brasil não se torna uma nação olímpica e a competição esportiva da elite não aumentou o número de praticantes de atividades físicas;
Ø    Crise de identidade nos pressupostos, no discurso da EF;
Ø    Mudança significativa nas políticas educacionais;
Ø    Enfoque também de 1ª a 4ª séries e pré- escola;
Ø    Enfoque no desenvolvimento psicomotor do aluno, tirando da escola a função de promover os esportes de alto rendimento;
Ø    Criação dos primeiros cursos de pós-graduação;
Ø    Retorno de professores doutorados para o Brasil;
Ø    EF passa a ser discutida sob a influência das teorias críticas da educação: questionou-se seu papel e sua dimensão política;
Ø    Amplia-se a visão de uma área biológica, reavaliando-se e enfatizando-se as dimensões psicológicas, sociais, cognitivas e afetivas, concebendo o aluno como um ser humano integral;
Ø    Objetivos educacionais mais amplos;
Ø    Articulação de teorias psicológicas, sociológicas e concepções filosóficas;
Ø    Busca de uma EF que articule as múltiplas dimensões do ser humano;
Ø    Embora reconhecida como uma área essencial, ainda é tratada como “marginal’;
Ø    Lei de Diretrizes e Bases promulgada em 20 de dezembro de 1996 busca transformar o caráter que a EF assumiu nos últimos anos, esclarecendo que a EF, integrada a proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e a as condições da população popular escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

Educação Física: concepção e importância:

Em sua origem a EF era “entendida” por dois aspectos: fisiológico e técnicos atualmente se busca a superação dessa concepção, apontando a necessidade de que além daqueles, se considere também as dimensões cultural, social, política e afetiva, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidadãos. Neste sentido a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais compreende a EF como uma cultura corporal.

A que a Educação Física está associada no contexto escolar? Algumas definições que costumam identificar essa disciplina nos anos iniciais:
Educação Física é recreação;
Educação Física é bola;
Educação Física é lúdico;
Educação Física é psicomotricidade;
Educação Física é brincar na pracinha;
Educação Física é jogo;
Educação Física é brincadeira;
Educação Física é divertimento;
Educação Física é bola para os meninos e corda para as meninas;
Educação Física é gastar energia;
Educação Física é...
Qual será essa a natureza dessa disciplina?
Entendemos que as propostas curriculares e os conteúdos da Educação Física, têm um caráter histórico, são elaborados e reelaborados conforme o interesse social de cada época. Portanto as três ultimas Leis de Direitos e Bases da Educação Nacional revelam um movimento curricular interessante da disciplina.
LDB nº 4024/61 e a educação física nos anos iniciais.
Em 1961, no Brasil, na primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº4. 024/61), a Educação Física foi tratada como pertencente á área de Comunicação e Expressão, juntamente com a Língua Portuguesa e a Educação Artística (tal como foi chamada na época). Segundo a Lei, as aulas de Educação Física iniciais deveriam ser ministradas por professores regentes.
Ainda conforme a lei, na escola primária, a Educação Física tinha como objetivo, a recreação (individual ou coletiva). Talvez por isso a Educação Física hoje ainda é considerada um espaço recreativo, com atividades de relaxar o aluno.
LDB nº 5.692/71 e a Educação Física nos anos iniciais.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5.692/71 foi efetivada dez anos depois da LDB nº 4.024/61. Nela, o programa recomendado para as aulas de Educação Física nos anos iniciais     compreendia “um conjunto de jogos, desportos e recreação, capaz de promover o desenvolvimento harmonioso do corpo e do espírito e, de modo especial, fortalecer a vontade, formar e disciplinar hábitos sadios (...)” (BRASIL, 1971, p.12). Esse marco se preocupava com as atitudes, a coordenação sensório-motora, e assim o refinamento dos sentidos nos primeiros anos, a Educação Física tinha o objetivo de promover, por meio das atividades físicas, o desenvolvimento integral da criança.
LDB nº 9.394/96 e a Educação Física nos anos iniciais
Desde 1996, o currículo dos anos iniciais está organizado segundo a terceira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a LDB nº 9.394/96. Ela fala que as aulas de Educação Física, ao contrario das legislações passadas, devem ser integradas á proposta pedagógica da escola. A Educação Física é nomeada como um componente curricular da educação básica, ajustando-se ás faixas etárias e ás condições da população escolar.
Assim, as diferentes leis ilustram as mudanças da Educação Física da condição de mera atividade para componente curricular.
Tendo em vista que o repertório motor adquirido na infância (quando as crianças estão entre o 1º ao 5º ano) é carregado por toda a vida do indivíduo, torna-se importante e evidente a EF nas séries iniciais. Nesse sentido há preocupação sobre a importância do professor de Educação Física na elaboração adequada das atividades, utilizando-se para isso práticas pedagógicas e do conhecimento científico, enfatizando, desse modo, as atividades coletivas, objetivando alcançar a personalidade de cada aluno, através do desenvolvimento de suas capacidades e habilidades: físicas, psicológicas e sociais, e, nesse processo, certamente, a inteligência estará sendo desenvolvida.
No entanto nos deparamos com a triste realidade de não ter profissionais capacitados para ministrar as aulas com a devida responsabilidade e proficiência da área, é de grande importância que o profissional saiba quais os estágios de desenvolvimento ao qual a criança esteja para que possa direcionar atividades de acordo com sua faixa etária e suas capacidades.
Com o passar dos anos, viemos observando uma tendência (e mesmo uma reivindicação) para que as aulas de Educação Física tanto da educação infantil como das séries iniciais do ensino fundamental fossem ministradas pelo profissional habilitado na respectiva área: o professor de Educação Física.
 E assim presença da Educação Física na condição de componente curricular é obrigatória da educação básica, e não apenas como um espaço de distração ou compensação das atividades desenvolvidas em sala de aula como vimos anteriormente, agora deixa claro quais os conhecimentos que devem ser ensinados neste espaço e tempo.
O trabalho da Educação Física com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que, por meio de jogos, do esporte, da dança, da ginástica, da luta e de atividades lúdicas, conscientize-se sobre seu corpo.
Os anos iniciais do ensino fundamental agora têm uma mudança nas dimensões de conhecimento que a Educação Física ocupa. De um espaço e tempo dedicado ao conhecimento, a possibilidades do se - movimentar, das práticas corporais sistematizadas e as representações sociais sobre a cultura corporal de movimento. Portanto a Educação Física escolar se organiza nessas três diferentes formas de conhecimento: as possibilidades do se- movimentar humano; as práticas corporais sistematizadas vinculadas ao campo do lazer e á promoção a saúde e as estruturas e representações sociais que atravessam o universo das práticas corporais, bem como a educação do corpo. 

PRIMEIRO CICLO: ENSINO E APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA
Ø    Escola configura-se como um espaço diferenciado, onde os movimentos devem ser ressignificados, atribuindo novos sentidos, além de realizar novas aprendizagens;
Ø    Os alunos têm grande necessidade de movimentar e estão ainda se adaptando á exigência de períodos mais longos de concentração em atividades escolares;
Ø    A capacidade dos alunos em se organizar é também objeto de ensino e aprendizagem; portanto, distribuir-se no espaço, organizar-se em grupos, ouvir o professor, arrumar materiais, entre outras coisas, são procedimentos que devem ser trabalhados para favorecer o desenvolvimento dessa capacidade;
Ø    Professor polivalente poderá programar aulas, além do horário da EF, em momentos diferenciados;

Ø    È importante que as atividades realizadas contribuam para que os alunos possam se tornar cada vez mais independentes e responsáveis;
Ø    Ampliação da capacidade de brincar;
Ø    A possibilidade e a necessidade de jogar junto com os outros, em função do movimento dos outros, passa pela compreensão das regras e um comprometimento com elas;
Ø    É essencial que em situações de conflito as crianças tenham no adulto uma referência externa que garanta o encaminhamento de soluções;
Ø    Todas as crianças sabem pelo menos uma brincadeira ou um jogo que envolva movimentos. Esse repertório de manifestações culturais pode vir de fontes como família, amigos, televisão, entre outros, e é algo que pode e deve ser compartilhado na escola. È fundamental que o aluno se sinta valorizado e acolhido em todos os momentos de sua escolaridade, estabelecendo, o fato de poder trazer algo de seu cotidiano, de sua experiência pessoal, favorece sua adaptação à nova situação;
Ø    O trabalho com as habilidades motoras e capacidades físicas deve estar contextualizado em situações significativas e não ser transformados em exercícios mecânicos e automatizados;
Ø    É fundamental que se tome cuidado com as discriminações e estigmatizações que possam ocorrer. Se no início de sua escolaridade, a criança é tachada de incompetente por ter algum tipo de dificuldade, é improvável que supere suas limitações, que busque novos desafios e se torne mais competente;
Ø    Tradicionalmente, a Educação Física valoriza as capacidades e habilidades envolvidas nos jogos, nas quais os meninos são mais competentes, e a defasagem entre os dois sexos pode aumentar. Duas mudanças devem ocorrer para alterar esse quadro: primeiro, às meninas devem ser dadas oportunidades de se apropriarem dessas competências em situações em que não se sintam pressionadas, diminuídas, e tenham tempo para adquirir experiência; em segundo lugar com a incorporação das atividades rítmicas e expressivas ás salas de EF, os meninos poderão também desenvolver novas competências.


OBJETIVOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O PRIMEIRO CICLO:


Ø    Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária;
Ø    Conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);
Ø    Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano;
Ø    Organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples;

CONTEÚDOS PARA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O PRIMEIRO CICLO:

Ø    Jogos e brincadeiras cujas regras forem mais simples;
Ø    É característica marcante desse ciclo a diferenciação das experiências e competências de movimento de meninos e meninas; os conteúdos devem contemplar, portanto, atividades que evidenciem essas competências de forma a promover uma troca entre os dois grupos;
Ø    Os jogos e atividades de ocupação de espaço devem ter lugar de destaque nos conteúdos, pois permitem que se ampliem as possibilidades de se posicionar melhor e compreender os próprios deslocamentos, construindo representações mentais mais acuradas do espaço;
Ø    No plano motor, os conteúdos devem abordar a maior diversidade possível de possibilidades, ou seja, correr, saltar, arremessar, receber, equilibrar objetos, equilibrar-se, pendurar-se, arrastar, rolar, escalar, quicar bolas, bater e rebater com diversas partes do corpo e com objetos, nas mais diferentes situações;

Sendo assim... é importante!

Ø    Participação em diversos jogos e lutas, respeitando as regras e não descriminando os colegas;
Ø    Explicação e demonstração de brincadeiras aprendidas em contextos extra-escolares;
Ø    Participação e apreciação de brincadeiras ensinadas pelos colegas;
Ø    Resolução de situações de conflito por meio do diálogo, com a ajuda do professor;
Ø    Discussão das regras dos jogos;
Ø    Utilização de habilidades em situações de jogo e luta, tendo como referência de avaliação o esforço pessoal;
Ø    Avaliação do próprio desempenho e estabelecimento de metas com o auxílio de professor;
Ø    Participação em brincadeiras cantadas;
Ø    Criação de brincadeiras cantadas;
Ø    Acompanhamento de uma dada estrutura rítmica com diferentes partes do corpo;
Ø    Apreciação e valorização de danças pertencentes à localidade;
Ø    Participação em danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo que estejam presentes no cotidiano;
Ø    Participação em atividades rítmicas e expressivas;
Ø    Utilização e recriação de circuitos;
Ø    Utilização de habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar, etc);
Ø    Diferenciação das situações de esforço e repouso;

  CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O PRIMEIRO CICLO:
Ø    Enfrentar os desafios corporais em diferentes contextos como circuitos, jogos e brincadeiras;
Ø    Participar das atividades respeitando as regras e a organização;
Ø    Interagir com seus colegas sem estigmatizar ou discriminar por razões físicas, sociais, culturais ou de gênero.














Atividades de Educação Física.

As vogais - Dinâmicas de apresentação em sala de aula com alunos
Em sala de aula, reúna todos os alunos da classe, entregue para cada um uma tabela e inicie o processo de apresentação.
Materiais: Criar uma Tabela da dinâmica:
A = braços abertos
E = braços cruzados à frente
I = braço direito levantado
O = braços à frente em forma oval
U = braços para o alto em forma de U
Procedimento
Apresentação dos nomes por meio de gestos e sons verbais.
Com o grupo em círculo, com uma distância um do outro, cada pessoa fala seu nome e logo após, todo o grupo repete o nome em voz alta, em ritmo realizando gestos com os braços de acordo com as vogais pronunciadas.
O participante que for se apresentar deverá ir ao centro da roda, se apresentar e o grupo repete a coreografia, repetindo o nome.
Dicas
Observar se o desempenho dos participantes melhora com a prática e o grau de espontaneidade dos participantes na hora de se apresentar.
Tempo de aplicação: 15 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2

Dinâmicas engraçadas para Classe - Sorriso milionário

 

O principal objetivo dessa dinâmica engraçada para sala de aula é propiciar a descontração e integração o grupo de alunos de uma forma divertida.
Materiais: Pequenas bolinhas de papel amassado (5 para cada aluno da classe).
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.
Cada bolinha vale R$ 1.000,00.
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida deve parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Tempo de aplicação: 30 minutos
Número máximo de pessoas: 40
Número mínimo de pessoas: 2
Dinâmica de quebra-gelo para o primeiro dia de aula - O Nome
Esta dinâmica propõe um Quebra-Gelo entre todos os alunos da classe. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para a memorização dos nomes de cada um.
Materiais: Nenhum.
Procedimento: O professor ou educador deve fazer um círculo com os alunos, sentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer, ou uma mímica.
Em seguida todos devem dizer o nome do aluno e repetir o gesto feito por ele.
Dinâmica para quebrar o gelo com muitos elementos para auxiliar o aprendizado e a integração da classe.
Observações: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante.
Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar outro ciclo de 1 a 8 alunos.
Tempo de aplicação: 10 minutos
Número máximo de pessoas: 40
Número mínimo de pessoas: 5

 O Caçador, o Pardal e a Abelha.
 Todas as crianças fazem um círculo de mãos dadas, com exceção de 3 participantes, que serão o caçador, a abelha e o pardal. Dado o sinal de início, o caçador deve perseguir o pardal. O pardal deve perseguir a abelha. E a abelha deve correr atrás do caçador. Podendo correr por dentro ou por fora do círculo. Quando alguém for pego, troca-se o caçador, o pardal e a abelha.
Gato e rato

 As crianças estarão espalhadas pelo espaço na posição sentada. Haverá um pegador (gato) e um fugitivo (rato). Ao sinal de início do monitor, o rato deve fugir e o gato procurar pegá-lo. O rato pode quando desejar tocar a cabeça de qualquer um que estiver sentado e este será o novo RATO e a criança que era o rato agora se senta. No decorrer da brincadeira aumentar o número de gatos e ratos gradativamente. Uma variação desta brincadeira é fazer com que a criança (sentada) que for tocada na cabeça, transforme-se em um novo GATO e não um novo rato, como descrito anteriormente. Conseqüentemente o "antigo" GATO se transforma em RATO.
 Númerobol
 Crianças sentadas paralelamente às linhas laterais da quadra formando uma fileira, divididas em 2 equipes de número de integrantes igual. Cada criança será numerada, na ordem da fileira, de "1" até "10", por exemplo. O mesmo para a outra equipe. No centro haverá uma bola e ao sinal do monitor, que gritará um número, por exemplo, "7", as duas crianças - uma de cada equipe - que corresponderem ao número falado, devem sair da fileira e ambas tentarão marcar um gol ou fazer uma cesta, etc. E assim por diante. Pode-se utilizar também panos e as crianças, com cabinhos de vassoura, devem tentar marcar um "gol" por entre as pernas de uma cadeira, por exemplo. Material: Bolas.

 Nunca Três
Forma-se um grande círculo com duplas, onde uma criança ficará atrás de seu respectivo par, de frente para o centro do círculo. No centro haverá o pegador e o fugitivo. Ao sinal do monitor o pegador deve procurar apanhar o fugitivo, que deve fugir e nunca sair de dentro do círculo, ou seja, não vale correr por fora ou por traz das duplas, que estarão sentadas. O fugitivo, quando desejar, pode sentar-se atrás de uma dupla qualquer e quando isto acontecer, o pegador será agora o novo fugitivo e a criança que estava sentada (a criança da frente da dupla) será o novo pegador. E assim conseqüentemente. Material: nenhum






Referências
Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, 1971. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 20 de junho.2013
A importância da educação Física nas séries iniciais da Educação Básica; Leila Regina Valois Moreira; Disponível em: http://www.faculdadesenacpe.edu.br/encontro-de-ensino-pesquisa/2011/IV/anais/poster/002_2010_poster.pdf. Acessado dia 23 de junho de 2013.
A Educação Física no Currículo das Séries Iniciais: Um Espaço de Disputas e Conquistas; Márcia Rejane Vieira Guimarães; Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel; Disponível em:  http://www.ufpel.edu.br .  Acessado dia 23 de junho de 2013.
Prática pedagógicas em Educação Física: espaço, tempo e corporeidade\ Fernando Jaime Gonzalez e Maria Schwengeber; ilustrações de Eloar Guazzelli.-Edelbra, 2012.144p: Entre-Nós-Anos iniciais do ensino fundamental,v.9.
Parâmetros curriculares nacionais: educação física/Secretaria de Educação Fundamental-2.ed- Rio de Janeiro:PDEA,2000.


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